Mal a semana começou a já nos deparamos, ao ler os noticiários, como a violência de todo gênero. Um estuprador furou a segurança da Faculdade Oswaldo Cruz, na zona Oeste de São Paulo, na manhã do sábado e fez mais uma vítima: uma jovem de 18 anos. Segundo a direção da faculdade, passaram pelo campus cerca de 4.000 pessoas. O agressor teria sido identificado pelas imagens do circuito interno de TV, que serão entregues à polícia.
No Rio de Janeiro, o músico Marcelo Yuka, foi assaltado próximo ao local onde já havia sido baleado há 9 anos, ocasião em que ficou tetraplégico. Ele afirmou que tentou explicar aos bandidos que não anda, mas os ladrões não acreditaram.
"Um deles me puxou pela camisa e me derrubou. As minhas pernas ficaram presas no carro. Pensei o tempo todo que seria mais uma vítima como o João Hélio foi", disse Yuka. O menino João Hélio, de 6 anos, morreu após ser arrastado por mais de sete quilômetros preso ao carro pelo cinto de segurança.
Apesar das situações de violência por que já passou na Tijuca, Marcelo não pensa em deixar o bairro, onde vive numa casa com estúdio, adaptada para cadeirantes. Evidente, não podemos deixar de sair de casa, frequentar faculdade, trabalhar porque a violência existe nas ruas. A reação tem que ser outra para podermos enfrentar essa realidade. Que bom seria se tivessemos uma idéia genial.
Uma mulher na Nova Zelândia que teve as duas pernas amputadas na infância ganhou uma cauda de sereia para poder nadar: uma roupa especial adaptada para a situação. Nadya Vessey, que diz ter "cerca de 50 anos", contou à BBC Brasil que usava próteses para caminhar e as tirava para praticar a natação, esporte pelo qual chegou a competir. A ideia de usar um rabo de peixe surgiu depois que uma criança a abordou em uma praia para perguntar sobre a ausência de suas pernas. "Eu respondi que não tinha pernas porque era uma sereia", disse Nadya.
O que será que está nos faltando?
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