O prefeito Gilberto Kassab participou da assinatura do Termo de Compromisso entre a Prefeitura de São Paulo e a NET, para oferecer oficinas de mídia e comunicação gratuitamente na Incubadora de Projetos Sociais da administração municipal. O pilar do projeto é a oficina Repórter Comunidade, que oferecerá aulas de jornalismo, fotografia, vídeo e mídias digitais. Ouça o repórter do SP ALL NEWS, Elder Ferrari e conheça mais detalhes desse projeto:
http://www.spallnews.com/som.php?codigo=2346
Muito oportuno estimular a participação da comunidade, formação e informação ao alcance de todos os interessados. Você gosta da idéia? Participe aqui do blog e comente essa notícia.
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sexta-feira, 27 de novembro de 2009
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Sistema Ômega: a mais nova arma da Polícia Civil de São Paulo
Um arquivo secreto, de uso exclusivo, com banco de dados capaz de rastrear todas as informações dos cidadãos e identificar impressões digitais, fotos e voz. Essa é a principal ferramenta do serviço de inteligência da Polícia Civil de São Paulo. O sistema Ômega foi desenvolvido por uma empresa brasileira para investigar, combater e mapear o crime no Estado.
Policiais com senha autorizada podem consultar, simultaneamente, 12 bases de dados. A rede integrada contém informações de cadastros civil, criminal, de armas, carros roubados e furtados, da Junta Comercial, Disque Denúncia, Delegacia Eletrônica e Departamento de Trânsito. A ferramenta permite acessar, ainda, o Infocrim (informações criminais), mapas e o sistema de identificação biométrica Phoenix, que traz impressões digitais, gravações de voz e fotos de suspeitos.
O sistema Ômega começou a ser desenvolvido em 2003. Na época de sua implementação, o delegado André Dahmer era assistente da Divisão de Tecnologia da Informação do Departamento de Inteligência da Polícia Civil. Ele diz que, antes do Ômega, só era possível pesquisar base por base.
Se um policial quer descobrir a placa de um veículo e só sabe duas letras, a ferramenta faz a leitura e cruza informações até obter o dado completo. O Ômega também identifica o dono do carro, endereço, telefone, se ele tem empresa e imóvel e antecedentes criminais. O sistema identifica ainda se o preso tem parceiros, se os mesmos cumpriram pena, qual foi a condenação, local da prisão e cela. Nomes de foragidos aparecem nas consultas e sua identificação se torna mais fácil. A polícia descobre até dados de parentes e vizinhos.
Segundo o coronel José Vicente da Silva Filho, ex-secretário nacional de Segurança Pública, o sistema deverá ser integrado a todas as polícias do país. Hoje, nem a Polícia Federal nem a Agência Brasileira de Informações (Abin) têm o sistema Ômega.
Um sistema de investigação que o primeiro mundo dispõem há muito tempo é o que a Polícia Civil de São Paulo terá à disposição a partir de agora. Muito bom que essa tecnologia tenha sido desenvolvida aqui no país e que seja utilizada de forma integrada. Violência e crime devem ser combatidos com inteligência, sem dúvida.
As informações são do Jornal da Tarde.
Policiais com senha autorizada podem consultar, simultaneamente, 12 bases de dados. A rede integrada contém informações de cadastros civil, criminal, de armas, carros roubados e furtados, da Junta Comercial, Disque Denúncia, Delegacia Eletrônica e Departamento de Trânsito. A ferramenta permite acessar, ainda, o Infocrim (informações criminais), mapas e o sistema de identificação biométrica Phoenix, que traz impressões digitais, gravações de voz e fotos de suspeitos.
O sistema Ômega começou a ser desenvolvido em 2003. Na época de sua implementação, o delegado André Dahmer era assistente da Divisão de Tecnologia da Informação do Departamento de Inteligência da Polícia Civil. Ele diz que, antes do Ômega, só era possível pesquisar base por base.
Se um policial quer descobrir a placa de um veículo e só sabe duas letras, a ferramenta faz a leitura e cruza informações até obter o dado completo. O Ômega também identifica o dono do carro, endereço, telefone, se ele tem empresa e imóvel e antecedentes criminais. O sistema identifica ainda se o preso tem parceiros, se os mesmos cumpriram pena, qual foi a condenação, local da prisão e cela. Nomes de foragidos aparecem nas consultas e sua identificação se torna mais fácil. A polícia descobre até dados de parentes e vizinhos.
Segundo o coronel José Vicente da Silva Filho, ex-secretário nacional de Segurança Pública, o sistema deverá ser integrado a todas as polícias do país. Hoje, nem a Polícia Federal nem a Agência Brasileira de Informações (Abin) têm o sistema Ômega.
Um sistema de investigação que o primeiro mundo dispõem há muito tempo é o que a Polícia Civil de São Paulo terá à disposição a partir de agora. Muito bom que essa tecnologia tenha sido desenvolvida aqui no país e que seja utilizada de forma integrada. Violência e crime devem ser combatidos com inteligência, sem dúvida.
As informações são do Jornal da Tarde.
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